Está
difícil, está incontrolável a proliferação de jovens consumindo drogas lícitas
e ilícitas em nossa cidade. Gente, o assunto é sério e perigoso...
É durante o dia, com maior frequência ao escurecer e principalmente nos finais de semana, que deparamos com meninas
e meninos, carinhas de criança e muitas vezes corpo esquelético, com lata de cerveja nas
mãos, litro de vodka e fumando cigarro. Caminham pelas ruas como se fosse a coisa
mais normal do mundo...
Nos
lugares ermos, ou basta uma falha no poste de iluminação pública, pronto,
naquele lugar tem algum jovem consumindo maconha e/ou entupindo as narinas de
entorpecente nocivo à saúde.
Infelizmente
não são apenas os jovens: segundo uma pesquisa publicada recentemente em
um jornal de grande circulação, tem aumentado a quantidade de viciados em
drogas nocivas à saúde em pessoas com meia e terceira idade.
Nós,
enquanto sociedade, o que estamos fazendo para não condenar toda uma geração?
Quantas
famílias estão sendo destruídas com a maldita droga entrando pelas narinas de
jovens com futuro, até então, brilhantes?
E os comerciantes irresponsáveis e criminosos que vendem cigarro e bebida alcoólica para menores de 18 anos?
E os comerciantes irresponsáveis e criminosos que vendem cigarro e bebida alcoólica para menores de 18 anos?
O
Estado peca, e com maior gravidade quando deixa de valorizar a educação
(elemento de transformação e oportunidade), portanto, o mesmo Estado numa
espécie de “associação” com a sociedade omissa deixa de aplicar medidas de
proteção à própria sociedade vítima, não deve o Estado ser agente de “castigo”
a uma vítima dele próprio.
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